Versão reduzida do vídeo lançado no dia 15 de julho de 2011 pela ABETA - Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura lançou, no Espaço do Profissional durante o 6º Salão do Turismo em São Paulo-SP.
"O real não está na saída nem na chegada, ele se dispõe para gente é no meio da travessia" Guimarães Rosa
terça-feira, 26 de julho de 2011
Assista o Vídeo Programa Aventura Segura
segunda-feira, 25 de julho de 2011
segunda-feira, 18 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Travessia Lança Roteiro Especial para Romaria Kalunga do Vão de Almas de 12 a 16 de agosto de 2011
Maior comunidade descendente dos quilombolas do Brasil se une para reviver tradições e buscar seu lugar no mapa da história.
Maior comunidade descendente de quilombolas do Brasil, com cerca de 6 mil pessoas, os kalungas se distribuem em 60 localidades que habitam um Sítio Histórico já reconhecido, embora não regularizado, de 253,2 hectares , entre os municípios de Monte Alegre, Teresina de Goiás e Cavalcante. A romaria cria uma "aldeia" temporária em Vão de Almas , tornando vizinhos de barraco moradores que, às vezes, vivem a quilômetros de distância uns dos outros.
Momento mais do que esperado, a romaria aproxima as pessoas. Sob o pano de fundo dos ritos sagrados, os mais velhos relembram “causos”, os mais jovens saem em busca das primeiras aventuras amorosas e as crianças participam de tudo.
Todos os anos pára o mundo para promover a romaria de Nossa Senhora d Abadia. Os foliões fazem o giro, levando a bandeira santa de casa em casa, enquanto os rezadeiros relembram suas ladainhas, a corte prepara a festa do império e as dançadeiras esquentam os quadris para a sussa e o forró. Deixam suas casas, carregam a festa no lombo dos burros e atravessam serra e rios para fazer dos barracos que rodeiam a capelinha seu lar temporário. É agosto, mês em que os kalungas de Vão de Almas se dedicam a agradecer juntos o ano que passou – e tomar coragem para enfrentar o próximo.
Em meio à novena, folia, curraleira (dança masculina com toque de caixa, violão e pandeiro) e até partidas de futebol com uniforme, taça e tudo, o império é uma parte da festa muito aguardada. Os kalungas não têm líderes oficiais, prefeitos ou chefes, mas, durante a romaria, se deixam “representar” por um casal real. Democraticamente selecionados a cada ano, o rei e a rainha se vestem pomposamente para o cortejo. A rainha, com um longo vestido brilhante; e o rei, de terno, gravata e óculos escuros, que hoje é sinal de prestígio e distinção.
Venha conhecer esta festa tradicional com a Travessia Ecoturismo! Será organizado um acampamento embaixo de uma grande arvore.
Esta festa é um prato cheio para os amantes da fotografia!
Vejas fotos: http://www.facebook.com/media/set/?set=a.465381231762.278621.688206762
Roteiro:
1o dia 12/08 – Chegada.
Transfer Brasília - Alto Paraíso – Funil do Paranã.
Do funil caminharemos por um km até o ponto de parada do barco.
Entraremos no Vão de Almas por barcos Voadeira.
Chegada no Vão de Almas, Acampamento.
Jantar.
Integração com os Kalungas - festejos.
2° dia 13/08 – Passeio pelo Rio Paranã.
Café da manhã.
Após o café da manhã vamos passear de barco pelo Vão das Almas, um dos principais vales e refúgio dos Kalungas.
Visitaremos a casa da dona Procópia, onde está sendo construído o memorial Kalunga.
Retorno a tarde.
Festejos.
Jantar.
Integração com os Kalungas.
3o dia 14/08 - Romaria Vão de Almas.
Café da manhã.
Passaremos o dia participando dos festejos Kalunga do vão de Almas.
Neste dia haverá a representação da Caçada da Rainha.
Almoço e jantar
4o dia 15/08 - Romaria Vão de Almas – Império.
Café da manhã.
Passaremos o dia participando dos festejos Kalunga do Vão de Almas.
Este é o dia mais esperado da romaria, o dia do império, uma cerimônia de origem portuguesa aprendida pelos antepassados dos kalungas na época da escravidão. Conta-se que ela veio dos Açores, onde, nos séculos 15 e 16, havia a tradição do “império dos nobres”, em que, após o cortejo e as rezas, se distribuía comida entre os pobres. A cerimônia, importada pelo Brasil colonial, perdeu espaço em outros lugares, mas resistiu na versão kalunga.
Almoço e jantar
4o dia 16/08 – Retorno.
Café da manhã.
Desmontar acampamento.
Retornaremos de barco pelo Rio Paranã passando pelo funil, onde terá o carro nos esperando.
Almoço em Alto Paraíso. Retorno para Brasília.
O pacote para 5 dias e 4 noites, inclui:
Transporte de apoio no Land Rover Defender 110 (Brasília / Alto Paraíso / Teresina Funil / Alto Paraíso / Brasília)
Barcos a disposição para transporte por Rio.
Acampamento com barracas duplas ou individual.
Refeições em regime de pensão Completa.
Café da Manhã no acamento.
Equipe de apoio para montar acampamento.
Guias experientes, 1 guias Kalunga e 1 lider de expedição.
Valores - Entre em contato e solicite nossas tarifas - travessia@travessia.tur.br
terça-feira, 5 de julho de 2011
Programe-se - Julho é mês de grandes eventos na Chapada dos Veadeiros
Durante o mês das férias escolares de julho, a Chapada dos Veadeiros tem vasta programação Cultural, para todos os gostos.
De 15 a 18 de Julho acontece na Fazenda Água Fria o tradicional FAK – Festival Alternativo do Kranti. Trata-se de um evento de música eletrônica que reuni DJs do mundo todo. O evento terá área de camping, praça de alimentação, Pista PSY 1 e 2, Pista Alternativa, Chillout e Área de Cura. Maiores Informações: http://www.kranti.com.br
De 22 a 31 de Julho acontecerá na charmosa Vila de São Jorge o XI Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros, organizado pela Casa de Cultura Cavaleiro de Jorge desde 2001. A programação conta com diversas atividades culturais (Shows, Momentos Rituais, Oficinas, Prosas, Encontro de Capoeira e Feira de Oportunidades Sustentáveis), em diferentes espaços (Aldeia Multiétnica, Palco, Igreja, Espaço Dona Chiquinha e Seo Domingos, Casa de Cultura Cavaleiro de Jorge, Espaço Seo Tilu, Espaço Mamulengo, Escola, Galpão do Artesão e Raizama), propiciam, pelos cinco sentidos, uma intensa apreensão e uma vivência profunda das riquezas da Chapada. Além de integrar mais fortemente as expressões culturais da região, promove o intercâmbio destas com realidades similares nacionais e com o que é produzido por artistas que atuam em áreas diversas e com diferentes linguagens, de projeção nacional e, até mesmo, internacional, mas sempre ligados à estética das culturas populares e tradicionais. Maiores Informações: http://www.encontrodeculturas.com.br/
Mais uma Ação de Turismo Solidário na Chapada dos Veadeiros
A Travessia Ecoturismo realizou mais uma ação de Turismo Solidário na Chapada dos Veadeiros. Nos dias 11 a 18 de junho foi realizado o Steve Hawes Brazil Project com participação de 22 estrangeiros para reforma e ampliação da Escola Municipal de Diadema em Teresina de Goiás, que tem aproximadamente 130 alunos com idades entre 04 a 60 anos de idade. Além de muito trabalho durante o projeto o grupo de “volunturistas” pode conhecer um pouco mais da cultura local, a comunidade preparou apresentações de Sussa e Forró.
O Turismo Solidário é definido como o conjunto integrado de serviço voluntário para um destino - seus residentes e ambiente – com os elementos tradicionais do turismo - artes, cultura, lazer, história, geografia – daquele destino, possui quatro elementos básicos:
1) Implica em uma participação ativa,
2) É (relativamente) espontâneo,
3) Não é motivado por ganhos financeiros,
4) Incide sobre o bem comum
Os visitantes podem oferecer diferentes tipos de ajuda, conforme suas possibilidades, taiscomo serviços sociais e/ou de doações. Em contrapartida os visitantes desfrutam do contato com a natureza e aprendem sobre os costumes e a vida simples da comunidade.
A Travessia Ecoturismo é uma das primeiras empresas a trabalhar com o Turismo Solidário no Brasil.
Arraiá da Chapada aconteceu durante o feriado de Corpus Christi
Entre os dias 23 a 26 de junho, durante o feriado de Corpus Christis, a Chapada dos Veadeiros recebeu inúmeros visitantes, que puderam conhecer e desfrutar das belezas da região.
Durante o dia, muito sol, clima perfeito para as caminhadas e banhos de rio e de noite frio e céu estrelado. Trata-se de uma ótima época do ano para conhecer a Chapada dos Veadeiros.
A Prefeitura Municipal realizou o III Arraiá da Chapada dos Veadeiros nos dias 24 e 25 com barraquinhas oferecendo variedades de comidas típicas e outras opções (inclusive natural e vegetariana) e bebidas, quadrilha, fogueira, pau de sebo e shows variados com as bandas: Nat Band, Rick e Rangel, Trio Sete Léguas, Xaxados e Perdidos, Viajarte, Pacatto do Alto e os Ets do Forró e Trio Siridó. Destaque para a apresentação do Projeto Viajarte que reúne música, poesia e circo.
Travessia Ecoturismo apóia Campanha Chega de Fogo na Chapada
No dia 19 de junho aconteceu a final do concurso “Chega de Fogo na Chapada”, promovido pelo Eco Nois. O evento contou com apresentações da poetisa Dona Londina, do MC Vacy que escreveu o hit “Grito do Cerrado” e da banda de reggae Uskaba de Cavalcante. Todas as artes enviadas para o concurso foram expostas e o público participou votando em sua arte preferida. O Prefeito Alan Barbosa participou do júri que também ajudou a escolher as artes vencedoras, que irão virar placa para ajudar na Campanha contra o fogo na Chapada!
A Travessia apoiou a ação cedendo cortesias da Tirolesa - Vôo do Gavião que faz sucesso entre os visitantes e os moradores da região.
Mais Informações: http://chegadefogonachapada.blogspot.com/
Caçada da Rainha 2011
Nos dias 11 e 12 de junho aconteceu em Alto Paraíso a Festejos da Tradicional Caçada da Rainha. A avenida principal da cidade foi enfeitada para as comemorações, os visitantes que estiveram na região puderam conhecer um pouco mais da cultura tradicional.
A programação contou com corrida de cavalos, cortejo da congada, bailão dançante, almoço comunitário, caçada da rainha, batuque da rainha, cortejo do imperador, missa solene e sorteio dos festeiros.
ORIGEM DA CAÇADA DA RAINHA - Tendo que viajar para Portugal, D. Pedro II deixou em seu lugar a princesa Isabel no comando do Brasil. Na ausência do pai a princesa tomou a grande atitude de assinar a Lei Áurea libertando todos os escravos do Brasil. Naquela época não existia nenhum meio de comunicação e quando estava próximo de D. Pedro II chegar, a princesa temendo represália de seu pai, reuniu sua comitiva e se escondeu no mato. D. Pedro soube da noticia aprovou a atitude da filha, atitude que ele já deveria ter tomado há muito tempo, não fazendo, temendo a repreensão dos plantadores de cana de açúcar e café. Logo que soube que a filha havia escondido no mato juntou sua comitiva e foi procurá-la. A noticia do desaparecimento da princesa correu toda a província e ao saberem os escravos resolveram preparar uma festa de agradecimento para recepcionar a princesa, surgindo ali o Tradicional Batuque da Rainha.
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